O edifício dos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Vila Viçosa recebeu no passado 21 de Fevereiro, o evento que apresentou a Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) que se debruçou então sobre o novo Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Vila Viçosa (PMEPCVV).
Fazem parte da Comissão a Câmara Municipal de Vila Viçosa, Bombeiros Voluntários de Vila Viçosa, Posto da GNR, Juntas de Freguesia, Centro de Saúde de Vila Viçosa, Unidade de Saúde Publica (a CES Alentejo central I), Hospital Espírito Santo de Évora, Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Vila Viçosa, Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa, Caritas paroquial Nª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa, Corpo Nacional de Escutas, Agrupamento 639 de Vila Viçosa, Direcção Regional de Segurança Social, Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa, Forças Armadas e Rádio Campanário.
Esta Estação Emissora marcou presença na reunião, e no final falou com o vice-presidente da autarquia calipolense, Ricardo Barros, que abordou o novo plano agora “praticamente” concluído. Na voz do autarca, foi assim dado o primeiro passo para que o documento siga depois para reunião de câmara. O antigo plano, vigente até agora, datava de 1999, ainda assim Ricardo Barros ressalva que a articulação feita com as diversas entidades responsáveis por fazer face a todas as vicissitudes sempre funcionou com eficácia. Quando questionado sobre alguns dos problemas que acontecem na vila calipolense ao se registar uma pluviosidade acima da média, nomeadamente a dificuldade de escoamento das águas, que se traduz pois em inundações, refere que “nem todas as têm os esgotos ligados aos sítios certos”, causando os problemas pelo fato de a rede de esgotos não comportar o caudal das águas. Contudo, o executivo tem vindo a atuar nesse sentido e considera que a situação está agora melhorada.
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No local esteve também o comandante José Ribeiro, representante do CDOS de Évora, que ao microfone da Rádio Campanário considerou que o plano está bem estruturado e dará uma boa resposta em caso de acidente grave ou catástrofe. Nesta fase do planeamento o importante é que as pessoas que vão intervir se conheçam, de forma que os exercícios possam ser efetuados e posteriormente seja dada uma boa resposta em caso de situação real.
O oficial discorreu também sobre os principais riscos do distrito eborense, salientando que o mais importante, em termos de preparação, é que seja trabalhada no dia-a-dia. Na conversa foi ainda abordada a rubrica que vai passar a ser feita sextas-feiras, semanalmente, resultado da colaboração entre o CDOS e esta Estação Emissora.
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