21 Mar. 2023
Augusta Serrano
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Alentejo

Comentário semanal do Eurodeputado João Pimenta Lopes, aos microfones da Rádio Campanário (c/som)

Revista de Imprensa Escrito por  11 Jan. 2023

 

Na revista de imprensa de hoje, 11 de Novembro, contámos com o habitual comentário do Eurodeputado do PCP, João Pimenta Lopes.

Os temas abordados foram a crise política no governo, a disponibilidade do PCP para integrar uma alternativa patriótica de esquerda e a TAP.

No que diz respeito ao primeiro tema, o Eurodeputado do PCP começou por nos referir “neste governo há um problema, não tanto de nomeação, mas das pessoas que são nomeadas” acrescentando “a quem cabe nomear há uma falta de cuidado evidente”.

Ainda assim, acrescenta “a questão de fundo tem que ver com as políticas que são praticadas”. João Pimenta Lopes diz “estamos com esta novela das nomeações há mais de um mês e neste mês a situação económica e social do país, os problemas com que a população se confronta, agravaram-se” exemplificando a questão da inflação, da subida das taxas de juro ou os problemas na saúde.

Relativamente ao segundo tema, o Eurodeputado do PCP refere “a possibilidade de integrar um governo configuraria uma realidade completamente diferente do que aconteceu no período da apelidada geringonça.” Ainda a este propósito refere “o nível de desenvolvimento será proporcional ao nível de compromisso, ou seja, se houver da parte do PS o compromisso de avançar para resolver os problemas do País, criam-se condições para um outro tipo de relacionamento do PCP na vida política e institucional.”

Ainda assim, sublinha “isso implica que o PS tenha que romper com as políticas que tem vindo a agravar.”

Por último, e no que diz respeito à responsabilidade da TAP não só na questão da Ex-Secretária de Estado do tesouro mas também relativamente aos prémios e verbas pagas aos diretores , João Pimenta Lopes refere “A responsabilidade do que assistimos na TAP é desde logo quem no elenco governativo traça as directrizes para a governação da própria empresa e nomeia aqueles que vão cumprir uma política que , no lugar de servir os interesses da empresa, têm servido o caminho que nos leva a uma necessidade de libertar o país da empresa.”

A TAP faz falta ao país, para o seu desenvolvimento, para a sua soberania nacional; são precisas sim, outras políticas, direcionadas ao investimento na empresa, à reposição de direitos laborais, e romper com esta lógica de despesismo que nada tem a ver com a operação da empresa” concluiu.


 

 


 

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