09 Jun. 2023
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Alentejo

Comentário semanal do Eurodeputado João Pimenta Lopes aos microfones da Rádio Campanário (c/som)

Revista de Imprensa Escrito por  10 maio 2023

 

Na revista de imprensa de hoje, 10 de maio, contámos com o habitual comentário do Eurodeputado do PCP, João Pimenta Lopes.

Os temas abordados foram:a demissão do ministro João Galamba e a recusa do Primeiro-Ministro António Costa assim como a reação do Presidente da República, PR da República promulga decreto lei sobre concurso de professores e SNS- Sindicatos dizem que os concursos abertos pelo Ministério da Saúde são insuficientes.

No que diz respeito ao primeiro tema, o Eurodeputado do PCP começou por nos referir “a nossa posição tem sido clara desde o início, mais do que os interveniente sou as polémicas que se alimentam em seu redor aquilo que interessa são as políticas que se praticam, políticas de gestão d euma empresa pública, que ao que tudo indica, tem vindo a ser gerida numa perspetiva de empresa privada e isso não é de todo aceitável.”

Em sua opinião “estes episódios desviam o foco daquilo que são os problemas principais com os quais os Portugueses se confrontam no dia a dia” acrescentando “e esses sim devem merecer a atenção do governo.”

No que diz respeito ao segundo tema, o Eurodeputado refere “o que seria absolutamente justo seria que se caminhasse , não apenas para a valorização dos profissionais da educação e da escola pública com maior investimento, mas também a reposição daquilo que foram os anos retirados na progressão de carreira dos Professores.”

Por último e quanto ao terceiro tema, o Eurodeputado João Pimenta Lopes referiu “uma questão que é por demais evidente, apesar de terem existido algumas iniciativas de informação de abertura de concursos para médicos nas Unidades de saúde, o que se verifica é que, por um lado são insuficientes, e que as questões de fundo no que diz respeito à saúde continuam por resolver.”

Ainda no que diz respeito a esta temática acrescenta “nós temos mais de um milhão de pessoas sem médico de família e cerca de 600 mil pessoas à espera de uma consulta de especialidade” concluindo que “os problemas crónicos provenientes do desinvestimento na saúde mantém-se e este governo recusa-se a resolvê-los.”

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