O Grupo de Apoio de Portalegre (GAP) da Liga Portuguesa Contra o Cancro apoia cerca de 300 doentes oncológios no distrito de Portalegre.
Cristina Bruno, coordenadora do Grupo lamenta “não poderem chegar a mais”.
Para o novo ano que agora se inicia, o Grupo aposta numa continuidade do trabalho e mantém a esperança na investigação desta doença. A responsável manifesta a sua satisfação pelo facto de que , pela primeira vez, vai existir uma bolsa de investigação no distrito de Portalegre.
Esta Bolsa, segundo nos conta “foi deixada através de uma herança” explicando que no Distrito de Portalegre “nunca tinha existido nenhuma herança ou donativo específico para a investigação.”
Para Cristina Bruno, a cura desta doença passa exatamente pela investigação.
O Grupo pretende chegar cada vez a mais gente “pois estes 300 doentes que apoiamos são uma gota no oceano” e este ano de 2023, a estratégia do grupo passa por uma maior divulgação do seu trabalho e de como podem ajudar os doentes oncológicos para que “ninguém fique sem ajuda por desconhecer a sua existência.”
