Menos turistas, preços mais altos e mais receitas. Em suma, esta é a tríade que retrata o ano de 2022 no turismo nacional, o melhor de sempre para os cofres do setor. Portugal está a despir a fama de ser um destino barato conforme os dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística.
Os alojamentos turísticos bateram, no ano passado, um recorde de cinco mil milhões de euros em proveitos totais, que além do alojamento contabiliza outros gastos inerentes à estada dos turistas como restauração, lavandaria, tabacaria ou comunicações.
O Alentejo destacou-se com um avanço no RevPar de 22,7%, para os 40,6 euros, comprovando que a tendência de crescimento da região durante os anos de covid veio para se manter e ficar. As menores subidas de preço verificaram-se no Norte (+8%), em Lisboa (+9%) e no Centro (+11%)
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