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Quinta-feira, Novembro 21, 2024

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Pres.do Villa Athletic reage: “Nunca foi um negócio. Mas foi o negócio do futebol que o destruiu”!

 

Conguito como é conhecido reagiu ontem à polémica em torno Villa Athletic Club, clube de Ponte de Sor do  qual é fundador e presidente.

Numa publicação efetuada nas suas redes sociais assume ter sido “ingénuo” e pede “desculpa” a todos os que acreditaram no “sonho”. A

Na publicação pode ler-se “Lamento que o meu sonho vos tenha arrastado para as notícias e lamento que tenham de ler tudo o que foi escrito, em notícias ou em comentários negativos e, por vezes, agressivos. Eu continuo a ter o sonho do desporto e do futebol como oportunidade para jovens ou para todos aqueles que são tão apaixonados como eu.Foi assim que nasceu o Villa Athletic Club.
Nunca foi um negócio. Mas foi o negócio do futebol que o destruiu.”

Nesta mesma nota, Fábio refere “Um Clube nunca é apenas do Presidente. É de um Plantel de Jogadores, de uma Equipa Técnica, dos Adeptos, e de tantos outros que, nos bastidores, são responsáveis pelo bom funcionamento de tudo. Deve ser daqui que vem a expressão “vestir a camisola”.
É nas respostas aos tempos difíceis que se define a força de uma Equipa. No meu sonho, estavam os melhores. Fiz questão de chamar os melhores. Mas nos tempos difíceis, em que a Equipa devia estar unida a encontrar soluções de viabilização do projeto e soluções para os problemas, os que acreditava serem os melhores consideraram que seria mais benéfico criar uma campanha nos media e nas redes sociais, com o intuito de destruir o valor do Villa Athletic Club e de denegrir o seu Presidente.
Pois é. O sonho virou pesadelo. Perdeu o Fábio, que quis criar um clube novo e perdeu o Conguito, a construir uma carreira há 12 anos.”

A mensagem finaliza com a referência “Peço desculpa a todos por ter acreditado no sonho. É muito mais difícil do que imaginei, reconheço. Começámos do 0 e eu acreditei que estávamos a tempo de encontrar uma solução financeira para um orçamento que triplicou à frente dos meus olhos porque fui ingénuo e confiei demasiado. E foi aí que algumas pessoas em quem confiávamos tentaram apoderar-se do clube, projeto e da ideia.
A todos, quero dizer que não se salta de um barco a arder. É muito duro ler todas as ofensas pessoais e notícias que em nada contribuem para a estratégia que definimos, mas o importante é resolver os problemas das pessoas e do Clube e para isso, podem contar que continuarei a dar o meu melhor.”

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