O recente Presidente da CCDR Alentejo, António Ceia da Silva, mostra preocupação face à baixa taxa de execução do projeto Alentejo 2020.
“É muito pouco, quando estamos quase no final de 2020”, reage o Presidente aos 34% representantes da taxa de execução do programa operacional regional do Alentejo financiado por Bruxelas.
António Ceia da Silva, explica que a baixa execução do Alentejo 2020 deve-se a “vários fatores”, incluindo as claras repercurssões e atrasos que a pandemia Covid-19 veio trazer para muitas obras que ficaram com “concursos desertos”.
No entanto, “Estamos focados em subir os valores” da taxa de execução para que “o território possa ser reivindicativo em relação aos próximos eixos” de fundos comunitários, assegura o Presidente.
Ceia da Silva assinala que a gestão do atual programa operacional regional quer “chegar ao final do ano com a melhor taxa de execução possível”, mas escusa-se a apontar objetivos, uma vez que os números “dependem de muitos fatores” e “muitas vezes são alheios” à CCDR.
(Fonte: Agência Lusa)