A Associação Sindical de Chefias do Corpo da Guarda Prisional (ASCCGP) realiza esta segunda-feira uma greve total ao trabalho.
Exigem um novo Estatuto Profissional adequado ás circunstâncias atuais, o pagamento imediato do suplemento de segurança prisional a todos os chefes de equipa e que não é pago desde 2014, abertura de cursos de chefes,
A Rádio Campanário falou esta manhã com Hermínio Barradas, presidente da Associação Sindical De Chefias Do Corpo Da Guarda Prisional, responsável por convocar esta greve que começou por nos dizer “o que nos assusta mais neste momento são as declarações incongruentes que a Ministra da Justiça tem tido sobre o que se passa nos Estabelecimentos prisionais e o ponto a que os sucessivos governos deixaram chegar a inatratividade da carreira.”
No que diz respeito à Região Alentejo e à adesão das Chefias do Corpo da Guarda Prisional a esta greve, Hermínio Barradas refere “ainda não nos chegaram os dados de Beja, no Estabelecimento Prisional do Pinheiro da Cruz sabemos que andará nos 20 a 30% de adesão , mas Elvas e Évora estão com 100% de adesão à greve.”
A greve foi convocada para hoje porque terminou uma greve do Sindicato dos graves. De referir ainda que não há serviços mínimos de meios .