A Academia das Ciências de Lisboa (ACL) elegeu três professores da Universidade de Évora – Miguel Araújo, Maria de Fátima Nunes e Cláudia Teixeira– como correspondentes na Classe de Letras desta prestigiada instituição científica portuguesa.
Maria de Fátima Nunes, Vice-Presidente do IHC – Instituto de História Contemporânea e Professora Catedrática do Departamento de História da Universidade de Évora, foi convidada para ser Académica Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, Secção de História.
Miguel Araújo, Responsável da Cátedra Rui Nabeiro – Biodiversidade, investigador do MED – Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento e Professor Catedrático do Departamento de Paisagem, Ambiente e Ordenamento, foi convidado para ser Académico Correspondente na Classe de Letras, Secção de Geografia e Ordenamento do Território.
Cláudia Teixeira, investigadora colaboradora no CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades e Professora Associada do Departamento de Linguística e Literaturas, foi convidada para ser Académica Correspondente na Classe de Letras, Secção Filologia e Linguística.
A tomada de posse terá lugar no dia 6 de julho, no Salão Nobre da Academia das Ciências de Lisboa.
Refira-se que também os Professores da Universidade de Évora, Ausenda de Cáceres Balbino (2015) e Rui Dias (2019) integram a Academia das Ciências de Lisboa, na Classe Ciências, Secção Ciências da Terra e do Espaço, e Teresa Pinto-Correia (2022), na Classe Letras, Secção Geografia e Ordenamento do Território.
A Academia das Ciências de Lisboa é uma instituição científica de utilidade pública fundada em 1799, sendo uma das mais antigas instituições científicas nacionais de existência contínua. Tem como missão “o aconselhamento científico independente em matérias cruciais para o desenvolvimento do país”. Os Académicos Correspondentes são pessoas “que tenham produzido obra literária ou científica de reconhecido mérito e se encontrem em condições de prestar à Academia colaboração efetiva”.
