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Sexta-feira, Setembro 20, 2024

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PS “gostaria de continuar a colaborar com os seus parceiros” mesmo com maioria absoluta, diz Carlos Zorrinho no seu comentário semanal (c/som)

O eurodeputado Carlos Zorrinho no seu comentário semanal, habitualmente terça-feira mas realizado esta quarta-feira, dia 23 de Janeiro, começou por falar sobre o 48º Fórum Económico Mundial que juntou em Davos, na Suíça, vários líderes mundiais.

No fórum, o eurodeputado Carlos Zorrinho destaca que “Portugal para ser competitivo tem que estar na primeira linha em termos tecnológicos”, alertando que, “se considerarmos apenas questões de competitividade, as verbas vão para as grandes empresas e para os países com maior população”, algo que “cria desigualdades no contexto Europeu que não ajuda a trabalhar em conjunto”.

“Sabemos hoje que o dinheiro que é bem aplicado nas pequenas e médias empresas, talvez não tenha um resultado imediato tão evidente, mas a prazo cria uma dimensão mais forte”, afirmou o eurodeputado socialista, alertando para que “nenhuma região ou centro de investigação deve ficar para trás”.

Questionado sobre o Sistema Nacional de Saúde (SNS), em que segundo o Sindicato dos Médicos alerta para os tempos de espera elevados, Carlos Zorrinho diz que “a opinião dos utentes é uma opinião muito mais favorável em relação ao funcionamento dos Centros de Saúde”.

“As pessoas quando conhecem outros sistemas de saúde europeus, americanos e de países até mais ricos que o sistema português, valorizam a nossa capacidade de resposta”, sustenta o comentador da RC, acrescentando que “é evidente que há sempre boas ou más histórias para contar”.

No que diz respeito a questões partidários, em que António Costa afirma que a companhia preferida do PS será o PCP e o BE, distanciando a possibilidade do Bloco Central entre sociais-democratas e socialistas, algo que para o eurodeputado Carlos Zorrinho “só se justificaria a mudança se algum dos parceiros não estivesse disponível para continuar”.

 Carlos Zorrinho refere ainda declarações do secretário-geral socialista e primeiro-ministro, em que, “mesmo com maioria absoluta gostaria de continuar a colaborar com os seus parceiros neste processo de mudança em Portugal”.

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