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PSD Évora: Voto de Condenação à Fed Russa em Dia de Independência da Ucrânia aprovado por unanimidade

Foto: Vatican News

Segundo nota de imprensa enviada à Redação da Rádio Campanário pela concelhia do PSD de Évora, foi ontem apresentado, em reunião de câmara, realizada na Câmara Municipal deÉvora, voto de condenação à Federação Russa, que foi aprovado por unanimidade.

Ontem, dia 24 de Agosto, celebrou-se o Dia da Independência da Ucrânia e, simultaneamente, passaram-se seis meses desde o terrível dia em que, sem qualquer justificação, e ao arrepio de todo os acordos e leis internacionais, o exército da Federação Rússia invadiu o território da Ucrânia, levando consigo um verdadeiro quadro de horror e de terror às populações de cidades, vilas e aldeias ucranianas.

No contexto desta catástrofe mundial, e para assinalar o dia da independência da Ucrânia, bem como com o intuito de denunciar veementemente a inaceitável invasão à Ucrânia pela Rússia, foi apresentado ontem o Voto de Condenação, pelos Sr.s Vereadores Henrique Sim-Sim e Patricia Raposinho, o qual foi aprovado por unanimidade. os Vereadores do PSD eleitos pela Coligação Mudar com Confiança propõem assim, através deste voto, que a Camara Municipal de Évora repudie uma vez mais os atos de guerra praticados pela Federação Russa na Ucrânia, exortando ao fim da invasão e à retirada imediata das tropas dos territórios ocupados.

Os números e estimativas de mortos e feridos que a ONU nos comunica são impressionantes: cerca de 9.000 soldados ucranianos mortos, ao que se soma a morte de mais de 5.000 civis, entre eles perto de 350 crianças, e perto de 12.000 outros civis feridos. Do lado Russo, são também estimados milhares de jovens soldados mortos. Para além disso, esta invasão já provocou cerca de 12 milhões de refugiados e de deslocados!

“Porque respeitamos o direito à autodeterminação e à independência de Estados soberanos, afirma e reforça a concelhia do PSD de Évora, porque é necessário continuar a relembrar o que se está a passar, porque é necessário manter a pressão internacional, porque é necessário respeitar as famílias dos mortos e dos feridos, assim como os refugiados que se encontram na nossa comunidade, porque é necessário dar sinais políticos de que estamos ao lado do Direito Internacional e dos valores Europeus e, assim, ao lado do povo ucraniano”, conclui categoricamente a concelhia.

 

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