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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Queijarias de Rio de Moinhos “obrigaram-nos a encontrar soluções que permitam lançar a água residual na bacia do Lucefecit”, diz Administrador das Águas do Vale do Tejo (c/som)

Decorreu esta sexta feira, 22 de novembro, uma visita à ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais – de Rio de Moinhos, para os queijeiros da freguesia, com a presença de elementos do Conselho de Administração da AdVt (Águas do Vale do Tejo), o Executivo Municipal e a Junta de Freguesia de Rio de Moinhos.

A Rádio Campanário acompanhou a vista e falou com Barnabé Pisco, administrador da empresa Águas do Vale do Tejo, que começa por referir a ETAR “mais que uma necessidade da indústria é uma necessidade da população”.

“Quando pensámos esta ETAR pensámo-la para a população de Rio de Moinhos”
Barnabé Pisco 

O engenheiro explica que “a existência de alguma indústria de laticínios, obrigou-nos a encontrar soluções, conjuntamente com os queijeiros e a Câmara Municipal de Borba, para podermos ser eficientes no processo de tratamento das águas residuais”.

Barnabé Pisco refere que “hoje mostrámos o trabalho que está feito”, e deixou a garantia de estar “disponível para dialogar permanentemente com os industriais para encontrar soluções que permitam que água residual após passar na ETAR possa ser lançada na bacia do Lucefecit”.

Questionado pela RC sobre a data de inauguração, Barnabé Pisco refere que “temos duas datas, a primeira é a data de arranque que será seguramente em janeiro de 2020”, no entanto “a data para a inauguração será apenas 12 meses depois, pois existe a necessidade de fazer ajustes de parâmetros, formar as pessoas e os operadores e só depois de tudo isto poderemos considerar que a ETAR está em pleno funcionamento”.

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