O caso aconteceu há dois dias. O campo de futebol estava fechado, mas alguém entrou e queimou o novo relvado, requalificado recentemente, tratando-se de uma obra que custou 200 mil euros aos cofres do Município. Foram os jogadores, que se preparavam para treinar, que deram pelo ato de “vandalismo ou terrorista”, segundo o presidente da Câmara, Inácio Esperança.
Com este contratempo e apesar do relvado estar queimado em duas pequenas zonas, o campo fica impossibilitado de receber a prática desportiva, uma vez que pode potenciar lesões aos atletas. Neste momento são permitidos apenas treinos nas zonas não afetadas.
Além de já ter apresentado queixa contra desconhecidos, a autarquia está a aguardar que a empresa que colocou o relvado no Campo João Figueiredo faça agora a avaliação dos estragos e apresente orçamento para o necessário restauro, o que só deverá acontecer no final desta semana.
Inácio Esperança tenciona anunciar o custo da reparação e alerta a população que “aquilo que é da Câmara não é do presidente Inácio nem do partido A ou B. É de todos e quando estragamos, somos todos que pagamos”, acrescentou o autarca.