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Sexta-feira, Novembro 22, 2024

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Quem aceitar emprego longe de casa tem subsídio do Governo que poderá chegar aos 1.250 euros

Os desempregados inscritos no Centro de Emprego há mais de três meses que aceitem um emprego longe da sua área de residência terão direito a um subsídio de mobilidade.

A portaria que define este novo apoio à mobilidade foi publicada em Diário da República na passada sexta-feira, 20 de março, e terá efeito nos próximo 30 dias.

Melhorar a redistribuição geográfica e profissional da mão-de-obra, satisfazer ofertas de emprego e diminuir o risco de desemprego de longa duração, apoiando a mobilidade temporária e permanente, são alguns dos objetivos do Apoio à Mobilidade Geográfica no Mercado de Trabalho.

Quem celebrar um contrato com duração superior a um mês, cujo local de trabalho se encontre a mais de 50 quilómetros de casa, terá direito a 209,6 euros mensais, mas este apoio só dura seis meses e tem um teto de ajuda de 1.257,60 euros.

A portaria publicada em Diário da República diz ainda que nos contratos superiores a um ano que impliquem a alteração da área residencial, desde que esta fique a 100 quilómetros da morada atual, o trabalhador terá direito a uma comparticipação dos custos de viagem do agregado familiar. Nestes casos, o apoio é de 62,75 euros por membro do agregado, sendo que acrescem 40 cêntimos por quilómetro percorrido a mais.

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