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Rangel critica pressão de Rui Rio sobre Marcelo, hoje em Vila Viçosa

De visita a Vila Viçosa em ação de campanha, como a Rádio Campanário já noticiou, Paulo Rangel acusou, esta quarta-feira, o líder do PSD de tentar “pressionar” e “condicionar” o presidente da República por “interesses pessoais”. O eurodeputado garantiu que aceita qualquer data que Marcelo Rebelo de Sousa indicar para as legislativas.

Depois de ter defendido que as legislativas fossem marcadas para 20 ou 27 de fevereiro, Paulo Rangel, veio garantir, esta quarta-feira, que aceita qualquer calendário decidido pelo presidente da República e não fará como o seu adversário. O candidato à liderança do PSD acusou, antes, Rui Rio de tentar pressionar e condicionar Marcelo Rebelo de Sousa aos seus interesses pessoais.

Apesar de nunca ter referido o nome do presidente do PSD, o ataque tinha Rui Rio (que esta quarta-feira viu Alberto João Jardim a colocar-se ao seu lado), como alvo evidente. “Não me revejo no ataque quase pessoal e até pressão”, afirmou o eurodeputado, numa ação de campanha em Vila Viçosa, onde falou de “tentativas de condicionamento inéditas, invulgares e censuráveis”.

Seja qual for a data que o chefe de Estado anunciar esta quinta-feira, Rangel, que na terça-feira recebeu o apoio da Distrital da Guarda, diz-se pronto para ir a votos no dia 4 de dezembro, recusado “suspender a democracia no PSD”, devido “a interesses pessoais”.

C/ https://www.jn.pt/

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