Os CTT vão deixar de vender raspadinhas.
O anúncio foi feito esta sexta-feira pelo Ministro das Infraestruturas João Galamba, no Parlamento.
O Governante referiu ainda que esta medida vai ao encontro “da preocupação” manifestada pelos deputados do Livre Rui Tavares e do Bloco de Esquerda (BE) Mariana Mortágua.
Na sua intervenção, João Galamba referiu ainda que a “política da atual administração dos CTT é aquela que parece ir ao encontro dos anseios do Bloco de Esquerda e do PCP e já agora” de Rui Tavares, salientou, ou seja, um “olhar de forma completamente diferente da rede agências, que está presente em todos os 308 municípios, tem 569 lojas próprias e quase 1.800 postos de correios geridos” e que comercializam produtos e serviços dos CTT.
Durante este mesmo debate, o deputado Rui Tavares questionou se “era compatível” com o serviço público prestado pelos CTT “o fomento de um vício que em Portugal”, comparativamente aos congéneres, é bastante mais acentuado e mais grave e com impacto social regressivo sobre os mais pobres nas próprias estações de correio.
O Livre apresentou assim uma proposta para acabar com as raspadinhas.
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