Hélder Rosado Santos apresentou o seu livro “Tomás, um aluno top”, no passado sábado (3 de novembro) em Reguengos de Monsaraz.
A publicação é baseada em factos reais, surgindo como uma narrativa ficcionada que relata uma história de motivação e superação na escola e no desporto de um rapaz com 10 anos de idade que sonhava ser jogador de futebol.
Questionado pela RC sobre o caráter motivacional da sessão de apresentação da obra, o autor aponta que “foi nesse sentido que o livro foi concretizado”.
Hélder Santos avança que a obra foi inspirada na “equipa de futebol do filho” resultando também das suas “práticas em termos profissionais”.
“Fazia todo o sentido que a sessão fosse […] também uma sessão motivacional […] para que todos saíssem daqui um bocado mais inspirados”
A vendas das obras que terá lugar em “escolas do 1º ciclo” de “zonas do Alentejo onde mais do que a apresentação do livro vai formação atrás”, assim como em associações desportivas, revertendo “a favor das modalidades dos clubes aderentes”, e da causa SOLSAL – Solidariedade Salesiana que “fazem chegar alimentos a famílias carenciadas com alguma regularidade”.
Élia Quintas, vice-presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz, aponta à RC o esforço desenvolvido pelo município e pelo autor para levar à apresentação do livro “não só a sociedade civil” assim como instituições culturais e desportivas.
“O Hélder é […] um vetor de transmissão […] de que as atividades paralelas à escola, podem alavancar o bom sucesso na escola”
Considerando o conteúdo do livro, consideraram “que fazia sentido” juntarem à sessão associações com escalões de formação, declara.
Devido ao seu percurso profissional na área do desporto, assim como ao facto de lidar “diariamente com os desafios do desporto” através do seu filho, a autarca afirma que Hélder Santos “é um vetor de transmissão […] de que as atividades paralelas à escola, podem alavancar o bom sucesso na escola”.
O reflexo positivo do desporto no âmbito escolar, afirma, reflete-se não apenas com o sucesso “das notas altas”, mas também com “o sucesso da integração”, que resulta numa “sociedade mais justa, mais equitativa”.
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