A rota dos cafés de Portugal com história é lançada esta segunda-feira, integra cafés enigmáticos no Alentejo.
O Café Santa Cruz, em Coimbra, recebeu os proprietários de diversos espaços do país acompanhados pelos agentes de cultura e turismo. A rota pretende “preservar e divulgar o património” constituído por cafés que, pela sua história e características, se assumem como “âncoras” das zonas e das cidades ou vilas onde se localizam, frisa à imprensa, o mentor e impulsionador do projeto, Vítor Marques, que acresce ainda que a rota reúne mais de duas dezenas de cafés históricos.
A Rota dos Cafés com História de Portugal integra os cafés alentejanos Arcada, em Évora, a Cadeia Quinhentista, em Estremoz e o Alentejano em Portalegre. Além de “aproximar estes espaços que são marcas e identidades” de centros urbanos, também quer contribuir para a preservação deste tipo de estabelecimentos, promovendo a sua reabilitação com a criação de novos cafés em espaços que os tornam “históricos” e “diferentes”.
A Rota de Cafés integra ainda a Versailles, Martinho da Arcada, Brasileira do Chiado, Nicola, Bérnard, Pastéis de Belém e Confeitaria Nacional, de Lisboa, o Milenário e o Teto de Mercúrio (Guimarães), o Brasileira e o Vianna (Braga), a Pastelaria Gomes (Vila Real), o Aviz e o Piolho (Porto), o Paraíso (Tomar) e o Calcinha (Loulé).