A THEIA, startup portuguesa sediada em Coimbra, conseguiu desfazer as dúvidas quanto à destruição de um sítio arqueológico nas imediações de Beja.
Segundo o seu diretor, Steffan Davies, a THEIA “usa novas tecnologias aplicadas ao património e à arqueologia”.
Neste momento a startup usa os satélites SENTINEL 1 e SENTINEL 2 para identificar alterações na envolvência de sítios arqueológicos em Portugal.
Em Beja, na freguesia de Salvada, existia um sítio arqueológico destruído por atividade agrícola intensa, os satélites permitiram a categorização por cores, de maneira a diferenciar o nível de afetação no local.
No caso de Salvada, esta tecnologia permitiu estabelecer uma baliza temporal que data os acontecimentos.