A denúncia partiu de um estudante universitário, de origem Moldava e residente em Portugal.
Segundo a mesma , perto de 200 migrantes moldavos estarão a ser escravizados em Serpa, alegadamente trabalhando horas a fio sem condições e sem salário pois a remuneração estará a ser enviada para uma pessoa que se encontra fora do país.
Conforme notícia avançada hoje pelo Semanário Sol, o denunciante refere “Fui abordado por uma moradora de uma aldeia em Serpa, avó de uma amiga próxima, que me contou a história. Falou comigo pela notoriedade que sabe que tenho aqui e na política” acrescentando “São às centenas e têm condições precárias. Nessa conversa foi-lhe dito que os trabalhadores não recebem salários fixos. O dinheiro é enviado de forma centralizada para uma pessoa no estrangeiro que depois o redistribui, sem qualquer tipo de periodicidade fixa ou garantida”, revela, esclarecendo que os imigrantes “fazem turnos alternados entre vários países. Ora estão em Portugal, ora se movimentam por outros países da Europa”, sendo que “Itália foi um dos exemplos dados na conversa”.
De acordo com o estudante “A GNR, ao que parece, foi avisada já inúmeras vezes com queixas que nunca deram em nada”, lamenta o denunciante mas segundo avança o Semanário Sol e de acordo com as declarações de Catalin Schitco, denunciante, “A GNR não tem registo de denúncias ou de ocorrências relacionadas com o descrito, na zona de Serpa. A Guarda teve conhecimento de uma publicação de uma rede social com factos idênticos à questão colocada, sendo a mesma objeto de envio ao Ministério Público”.
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Foto: Ilustrativa