A Câmara Municipal de Serpa teve conhecimento, pela comunicação social, da alegada existência de um grupo de 200 moldavos escravizados no concelho, e, apesar de não ter competências fiscalizadoras, contactou Juntas e Uniões de Freguesia do concelho, a GNR e a Associação Rota do Guadiana, para se inteirar da questão.
Até ao momento, nenhuma das instituições contactadas tem conhecimento de qualquer facto sobre esta matéria.
Recordamos que a Câmara Municipal de Serpa é, desde 2016, parceira no Contrato Local de Segurança, entidade que junta Ministério da Administração Interna (nomeadamente as forças de segurança e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, entre outras como a Autoridade para as Condições do Trabalho, Autoridade Tributária, a ULSBA e a Rota do Guadiana), e tem vindo a denunciar a falta de investimento por parte do MAI na promoção do acolhimento e integração da população migrante no concelho de Serpa.
A autarquia solicita à população que, caso conheçam situações semelhantes, as denunciem às autoridades e mesmo a autarquia, através dos nossos serviços de ação social.
Fonte: Nota de imprensa