O deputado António Costa da Silva, eleito pelo círculo de Évora do PSD à Assembleia da República, no seu comentário desta segunda-feira, dia 23 de janeiro de 2017, começou por falar do aumento significativo de militantes do PSD onde referiu que “a verdadeira sondagem é quanto temos 8000 pessoas a aderir ao PSD e 3000 ao PS” comentando que os novos militantes estão motivados e mobilizados para participar no partido, contudo referiu também que as sondagens que temos assistido dentro e fora do pais não corresponde ao veredito final. Sobre as recentes adesões disse ainda que vêm da história recente do partido onde “na prática foram corridos do governo”.
António Costa da Silva acerca de uma possível proposta do PSD sobre a descentralização, envolvendo o IVA, disse que “é uma notícia que circula” referindo que nada foi apresentado formalmente. Estando a aproximar o poder dos cidadãos “é necessário que o envelope financeiro correspondente vá associado a cada uma dessas competências”, referindo “é isso que o PSD vai apresentar na sua proposta”.
Sobre a TSU o deputado do PSD indicou a posição do partido, defendendo que não deve baixar, e fez referência a 2014 onde o partido veio dizer que só faria sentido voltar a negociar um novo aumento juntando “crescimento económico, produtividade e inflação”. Distanciando a TSU como compensação direta ao estado ou á Segurança Social.
Questionado sobre declarações de Passos Coelho e o futuro deste documento, disse que o salário mínimo vai aumentar mas não a custa da Segurança Social e referiu que “é um problema do Governo, desembrulhem-se”.
O deputado terminou o seu comentário referindo que a verificarem-se as mesmas posições dos partidos a TSU chumba no Parlamento, e que, este documento nunca iria ser previamente negociado pelo PSD porque “as posições são completamente diferentes”.
