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Sousel: Festival de Acordeons reuniu acordeonistas de todo o país (c/som e fotos)

A Fundação INATEL organizou em parceria com a Câmara Municipal de Sousel, no passado sábado, dia 21 de maio, um Festival de Acordeons, em Sousel, que reuniu oito grandes acordeonistas, nomeadamente Tino Costa, Bruno Gomes, Rodrigo Maurício, Vítor Apolo, Andreia Sofia, António Ferreira, António Maria Charrinho e Nuno Miguel.

O evento realizou-se nos Jardins do Centro Cultural de Sousel e teve início às 16h00.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com o Vereador Emílio Sabino que salientou ser “um privilégio termos aqui um núcleo de pessoas que gostam desta arte, nomeadamente o senhor Martinho Dimas, o Núcleo da Escola de Música do Norte Alentejano, e temos essa facilidade de podermos promover, não só o acordéon, como qualquer outra área musical. Julgo que o acordeon é um instrumento a preservar porque é aquele que emite os sons mais bonitos nesta arte que é a música, uma língua universal em que nós não precisamos de estudar nem o inglês, o francês ou o alemão porque esta língua é boa para todos e alem do mais satisfaz-nos e aproxima-nos”.

Acrescenta que o Festival reúne acordeonistas de várias partes do país “que merecem o meu apreço, porque cada vez mais, devemos passar esta arte e naquilo que somos bons, aos mais novos, para que continuemos a ter uma história, não só da música, como de todas as outras artes culturais e que fazem com que a nossa história entre também dentro dessa área cultural”.

Vítor Apolo, acordeonista, refere que os acordeonistas vieram “demonstrar como é que o acordeon está neste momento a nível nacional, temos participantes de norte a sul, desde o Tino Costa que vem do Algarve ao Bruno Gomes que vem de Ferreira do Zêzere e eu e o Rodrigo viemos da Lourinhã para mostrar o que é que conseguimos fazer com o acordeon”.

 Vítor Apolo diz ainda que “quando as pessoas se apercebem as capacidades que o acordeon consegue ter e consegue produzir, acaba sempre por ficar encantado e isso aconteceu no meu caso (…) em que foi passando de geração em geração (…) e desde os oito anos nunca mais larguei o acordéon”.

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