Depois de aprovado mais um estado de emergência, o Conselho de Ministros esteve reunido numa reunião, com início às 15h00, no Palácio da Ajuda.
Após o final da reunião António Costa falou ao país confirmando as medidas anunciadas em 05 de Dezembro para o período do Natal.
Recorde-se que tal como noticiado, será possível circular entre concelhos entre 23 e 26 de dezembro. Na passagem de Ano Novo há restrições às deslocações entre concelhos e estão proibidas festas públicas, e agora também circulação proibida a partir das 23h.
Na véspera de Natal e passagem de ano os restaurantes podem estar abertos até à 1h00. No dia 1 de janeiro, poderá haver serviço de almoço.
No Natal será permitido:
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Circulação entre concelhos permitida nos dias 23, 24, 25 e 26 de dezembro;
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Na noite de 23 para 24 a circulação na via pública será permitida apenas para quem se encontre em trânsito;
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Nas noites de 24 e 25 circulação na via pública permitida até às 2h00 da manhã;
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Dia 26 a circulação será permitida até às 23h00
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Restaurantes podem funcionar: nas noites de 24 e 25 até à 1h00, no dia 26 serviço de almoço até às 15h30;
Medidas para o Ano Novo:
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Circulação entre concelhos: proibida entre as 00h00 de 31 de dezembro e as 5h00 de 4 de janeiro;
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Na noite da passagem de ano a circulação na rua permitida até às 23h00 contrariamente às 02h00 inicialmente anunciadas. No dia 1, 2 e 3 de janeiroa circulação está proibida a partir das 13h- APLICÁVEL EM TODO O PAíS, independentemente do risco em que cada concelho se encontra.
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Estão proibidas festas públicas ou abertas ao público;
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Proibidos os ajuntamentos na via pública com mais de 6 pessoas;
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Os restaurantes podem funcionar na noite de 31 até à 1h00. No dia 1 de janeiro, serviço de almoço até às 15h30;
O Conselho de Ministros decidiu manter os horários dos restaurantes no Natal, mas optou por reduzi-los na passagem do ano, determinando que encerrem às 22:30 no dia 31 e às 13:00 nos dias 01, 02 e 03 de janeiro.
António Costa justifica as alterações dizendo “A seguir ao Natal temos de tomar medidas de máxima contenção”
António Costa explica que o número de óbitos é ainda extremamente elevado. Por outro lado, o ritmo de diminuição do número de novos casos tem vindo a tornar-se mais lento, afirmou. Costa: “A seguir ao Natal temos de tomar medidas de máxima contenção”
