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Quinta-feira, Março 28, 2024

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As praxes deste ano serão curtas, muito presenciais e intensivas mas com os devidos cuidados” diz Henrique Gil, Presidente da associação Académica da UÉ(c/som)

A Universidade de Évora realizou esta manhã, no Claustro do Colégio do Espírito Santo, a sessão de receção aos novos estudantes para o ano letivo 2021/2022.

Esta recepção aos alunos contou com a presença de Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Reitora da UÉ, Ana Costa Freitas, do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e do Presidente da Associação de Estudantes da UÉ, Henrique Gil.

A Rádio Campanário esteve presente e falou com Henrique Gil, Presidente da Associação Académica da Universidade de Évora que, a propósito das expetativas para as praxes académicas deste ano referiu “no caso de Évora, somos um caso particular pois a própria associação não se envolve na questão da tradição académica apesar de, muitas das vezes, facilitarmos alguns processos.”

O Presidente Associação Académica refere ainda “em termos de praxes o processo este ano vai ser muito mais curto, vai limitar determinados contextos e determinadas festividades, mas eu acredito que vá ser muito presencial e muito intensivo.”

Tradicionalmente as praxes terminam dia 1 de novembro com a celebração do dia da universidade de Évora e com as celebrações daquilo que é a tradição académica desse mesmo dia. Para Évora, segundo Henrique Gil, e para este período de praxes em concreto está previsto, sempre dependendo das tradições de cada curso em particular, “a realização das cerimónias de integração, a execução da praxe solidária que visa beneficiar algum grupo ou instituição de dentro da cidade.”

O Presidente que, neste momento, a praxe acontece em Évora e vai decorrer até 1 de novembro, segundo indicações do Conselho de Notáveis.

Questionado se a realização das praxes ainda em contexto de pandemia levanta preocupações extra, Henrique Gil garante “apelamos sempre à realização de testes, divulgamos os meios existentes para a sua realização, tentamos que existam limitações nos contactos o que nem sempre é fácil, no entanto pedimos sempre que cumpram as normas básicas, nomeadamente o uso de máscara, apesar de não ser obrigatório”

 

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