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Quinta-feira, Março 28, 2024

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“Corporação de Évora viveu das situações mais complicadas do distrito. Todos tivemos que ajudar” diz Pres. da Federação dos Bombeiros do Distrito de Évora(c/som)

A pandemia de Covid 19 chegou ao nosso país há precisamente um ano e desde então atingiu diversos setores da nossa sociedade.

As corporações dos Bombeiros Voluntários, espalhadas por Portugal, expostas aos riscos inerentes à pandemia por força das suas funções, não foram excepção.

A Rádio Campanário falou com Inácio Esperança, Presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Évora que nos fez o balanço relativamente ao distrito de Évora, onde existem 14 corporações de Bombeiros Voluntários.

Relativamente às corporações onde se verificaram mais dificuldades até à presente data, Inácio Esperança aponta a situação de Évora pela quantidade de infetados e pelo número de transportes que teve de fazer, e as situações vividas por Viana do Alentejo e Redondo que viram as portas dos quartéis fechadas. Segundo o Presidente, Évora foi a questão mais complicada pois viveu uma fase em que teve uma equipa infetada em casa de quarentena. Foi através da ajuda de todos os bombeiros das outras corporações que se conseguiram assegurar os serviços: “todas as outras corporações fizeram transportes em Évora. Foram momentos muito complicados, muito difíceis”. A corporação do Redondo encarou o fechar de portas do seu quartel e Viana do Alentejo assegurou a ambulância pré-hospitalar por um grupo de voluntários, mas “tudo o resto no quartel fechou”.

Inácio Esperança garante, no entanto, que os serviços se mantiveram assegurados por todas as corporações à volta destas zonas que conseguiram resolver todas as questões.

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