No início da semana, a RC noticiou, que a ministra da Saúde, Marta Temido, assinou um despacho onde “subdelega no conselho diretivo da Administração Regional de Saúde do Alentejo a competência para a prática do ato de adjudicação com vista à concretização do procedimento de formação do contrato de empreitada de obra pública para a construção do novo Hospital Central do Alentejo”.
Em declarações à RC o presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo (CIMAC), José Calixto, afirma que “o que me interessa, independentemente de quem é o dono da obra é que o hospital [Central do Alentejo] seja adjudicado”.
José Calixto que “toda a informação que tenho, neste momento, desse processo aponta para um cronograma de execução do projeto que irá encurtar em seis a sete meses o cronograma anterior e, portanto, será uma obra com uma intensidade de concretização maior do que aquilo que estava previsto”.
Para o presidente da CIMAC o importante é “ver as oito gruas que vão construir o hospital, porque a obra está dividida em oito zonas, a iniciarem a sua missão de erguer um hospital que a região merece e precisa”.
“Temos é que estar preocupados com a rápida execução da obra, seja quem for o seu dono. O dono do hospital são os alentejanos e esses querem ter o seu hospital central o mais rapidamente construído e penso, sinceramente, que estamos no bom caminho como nunca estivemos”, frisa.