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Sábado, Abril 20, 2024

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“Temos que modernizar para avançar” diz empresária da loja de produtos locais do Café Central de Reguengos (C/Som)

Como a RC noticiou, decorreu hoje a inauguração ao público do novo Café Central na Praça da Liberdade em Reguengos de Monsaraz. Este é um edifício emblemático da cidade, que após uma requalificação, hoje serve três ações concretas, como Posto de Turismo, loja de produtos regionais e centro de degustação, na parte que era o antigo restaurante do Café Central.

Dalila Matos, uma empresária que concessionou parte deste projeto, juntamente com o marido, admite à RC que a abertura deste espaço “é uma aventura”.

Foi em dois dias que Dalila Matos e Vasco Serra decidiram aceitar este desafio. “Eu cheguei a casa um dia, e o meu marido fez-me uma proposta, e eu disse que sim,” esclarece.

A empresária conta que o marido está encarregue “da parte do restaurante e eu na parte de loja com todos os produtos do concelho.”

O projeto denominado de “CAT espero”, tem esse nome “devido a ser Centro de Acolhimento Turístico, e depois quisemos associar um pouco com um termo alentejano. Coincidiu estarmos a conversar os dois, e na brincadeira ele diz-me “Cá te espero”, e daí ficou o nome,” revela Dalila.

As lojas de produtos do concelho, juntamente com o centro de degustação, estarão abertos ao público com uma oferta de produtos locais, e todos os dias.

Questionada acerca da ementa do Centro de Degustação, Dalila afirma que será “tradicional do nosso Alentejo, porque não fazia sentido ser de outra forma.”

Em relação à loja de produtos do Café Central, esta é direcionado para “todas as pessoas, seja turismo nacional ou internacional. Isto é acessível a todos, como podem ver quando vierem visitar,” explica a empresária.

Questionada acerca da altura de abertura do seu estabelecimento em plena situação pandémica no concelho, a empresária contrapõe que “nós temos que arregaçar as mangas e acreditar que a pandemia não vai durar para sempre. Mas ter fé acima de tudo, que é isso que nos move.”

“O Café Central não vai perder a identidade que teve sempre a vida toda. Temos que modernizar para avançar,” conclui Dalila Matos

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