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Sexta-feira, Abril 26, 2024

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“A execução do 2020 é de 68% e chegaremos aos 80%. O Alentejo não perderá um cêntimo de fundos comunitários” diz Tiago Pereira da Comissão Diretiva do PO Alentejo(c/som)

 

À margem da realização do Fórum de Inovação Social do Alentejo, a Rádio campanário falou com Tiago Teotónio Pereira, recentemente nomeado vogal executivo da Comissão Diretiva da Autoridade de Gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo.

Sobre o Alentejo 2020, quadro comunitário em vigor até final do ano, Tiago pereira adiantou-nos que “atualmente tem uma taxa de execução de 68% com perspetiva de fechar 80% este ano” garantindo desta forma “ que se repita aquilo que a região tem conseguido ao longo de anos e de ciclos de programação que é não perder um cêntimo em relação aos fundos comunitários.”

Em jeito de antecipação do novo quadro comunitário, o 2030, o vogal refere “para o próximo quadro duas grandes permissas: a primeira, não perder nenhuma verba de financiamento por isso até aumentamos o valor em relação ao quadro anterior ; e depois poder aproximar o centro de decisão para simplificar a execução.”
Segundo Tiago pereira “existem já em carteira, com base naquilo que são os projetos das câmaras, Comunidades intermunicipais, um conjunto de obras para podermos lançar quando o novo quadro arrancar e temos todos uma grande expetativa que esteja aprovado no final do ano para termos projetos no início de 2023.”

No que diz respeito aos prazos de execução a vigorar no próximo quadro comunitário, o vogal assegura “o prazo de execução vai depender da regulamentação que tivermos” sublinhando que “a cada ciclo dizemos que vamos simplificar mas depois a verdade é que a cada ciclo temos mais regulamentação.”

Como exemplo refere “a área de eficiência energética , que neste quadro teve um taxa de execução muito baixa, no próximo por exemplo vai estar dispensada de pareceres obrigatórios o que vai desde logo aumentar a sua execução .”
 

Tiago Teotónio Pereira conclui referindo “num conjunto de áreas queremos simplificar as coisas para podermos colocar mais dinheiro na nossa economia regional que é o que todos nós queremos.”

 

 

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