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Acciona quer mais 50 milhões do Estado no hospital de Évora!

O Ministério da Saúde confirma a constituição de um tribunal arbitral motivado por questões levantadas pela empresa espanhola relativamente ao contrato de construção do Hospital Central do Alentejo, avançou hoje o Jornal de Negócios.

O períodico avança que a empresa “Acciona” quer mais 50 milhões de euros do estado português, em jeito de compensação. O Tribunal de Contas diz ter recebido denúncias e que acompanha a execução.

Recorde-se que grupo espanhol Acciona venceu o concurso público para a construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, num investimento de 180 milhões de euros.

Como a RC noticiou em janeiro deste ano, o presidente da ARS do Alentejo disse à Lusa que o relatório preliminar do concurso tinha identificado a Acciona “como a única” empresa que “cumpriu todos os requisitos exigidos” das oito que manifestaram interesse.

Após vários avanços e recuos, ao longo dos últimos anos, o concurso público internacional para a construção do novo Hospital Central do Alentejo, em Évora, foi lançado no dia 14 de agosto de 2019.

A construção do novo hospital envolve um montante total superior a 180 milhões de euros, uma vez que aos 150 milhões de investimento previsto, incluindo 40 milhões de fundos europeus, acresce 23% do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

O Hospital Central do Alentejo, a construir na periferia de Évora, vai ter um edifício que ocupará uma área de 1,9 hectares e que terá uma lotação de 351 camas em quartos individuais. Esta capacidade pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487 camas.

A futura unidade hospitalar vai dar resposta às necessidades de toda a população do Alentejo, com uma área de influência de primeira linha que abrange cerca de 200 mil pessoas e, numa segunda linha, mais de 500 mil pessoas.

A infraestrutura contará com 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.

Um artigo para ler na integra em Jornal de Negócios

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