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Quinta-feira, Dezembro 26, 2024

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Antigamente casa marialva, hoje Café Alentejo! “Novos clássicos” da cozinha Alentejana

O Café Alentejo nasceu, em Évora, há mais de 20 anos, mais precisamente em 1999. A data foi devidamente celebrada com a produção de um vinho próprio, o Honoris (Branco e Tinto), uma edição de homenagem ao fundador da casa, João Rafael Coelho Gancho.

A Rúbrica Boa Cama Boa Mesa do jornal o Expresso destaca na sua edição, esta casa, outrora casa marialva, hoje Café Alentejo, e que criou “novos” clássicos da cozinha alentejana.

Em 2013, passou para as mãos da mulher do fundador e o espaço “vestiu-se” então de vermelho vivo e abandonou o amarelo ocre, no interior, assim como a agenda de espetáculos de fado que se realizavam regularmente e que lhe davam, então, esse ar de “marialva”. 

O culto da cozinha alentejana conquistou clientes e a inauguração da garrafeira foi a “cereja no topo do bolo”, apostando numa oferta variada de vinhos nacionais e estrangeiros, mas sobretudo alentejanos.

Mas é na rubrica dos “Clássicos” que o Café Alentejo se distingue, nomeadamente com o já célebre Rabo de boi estufado em vinho tinto , uma receita familiar que demora cinco horas a preparar, mas também o Arroz de pato tostado, as Costeletas de borrego panadas com arroz de grelos e farinheira  e as Migas alentejanas com carne do alguidar.

Os destinos da cozinha estão nas mãos de Rui Filipe que propõe as mais diversas entradas.

Das duas décadas de trabalho apurado na cozinha resultaram também alguns pratos “à moda da casa”, o mesmo será dizer “à Café Alentejo”.

Como sobremesa destaca-se o premiado Pudim de queijo de Serpa com creme de laranja e hortelã, eleito “Melhor Sobremesa no Concurso de Iguarias e Vinhos do Tejo – Tejo Gourmet”, mas também o Torrão Real de Évora.

 O restaurante oferece ainda um conjunto de produtos próprios, à venda no local.

Situado a um passo da Praça do Giraldo, no Café Alentejo , na Rua do Raimundo, em Évora, há ainda refrescos naturais Botica, de erva-príncipe, tangerina, capilé, chá verde Gorreana e de tomilho limão.

Com 70 lugares, há 20 anos que se reinventa. Em tempos remotos foi estalagem real, depois café, local onde cantava o fado. e hoje uma taberna moderna.

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