10.9 C
Vila Viçosa
Quinta-feira, Março 28, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Companhia de dança contemporânea de Évora e Fundação José Saramago unem-se para comemorar centenário do nascimento do escritor

A Companhia de dança contemporânea de Évora – CDCE e a Fundação José Saramago assinaram um memorando de colaboração, no âmbito do Programa de Comemorativo do Centenário do nascimento do escritor José Saramago (1922 – 2022).

Em nota enviada à nossa redação, a companhia revela que, a colaboração visa a pesquisa e exploração artística do universo literário do escritor Nobel da Literatura, em diferentes suportes artísticos, nomeadamente, Dança Contemporânea.

No contexto, a criação de 2020 “Ensaio sobre a Cegueira” da coreógrafa Nélia Pinheiro, baseada na obra de José Saramago, integra o programa de comemorações, com uma itinerância nacional e internacional, a realizar entre Novembro de 2021 e 2022. A obra pela sua identidade plástica, próxima da instalação artística, será apresentada em diferentes espaços, tais como, teatros, bibliotecas, festivais literários.

Integra ainda, o programa, a criação “Ensaio sobre a Lucidez”, de autoria de Nélia Pinheiro, a partir da obra do autor, com estreia agendada para o ultimo trimestre de 2021. Ambas as criações produzidas pela CDCE, em colaboração com diferentes parceiros do território, resultam de um trabalho de investigação e experimentação coreográfica da autora, a partir dos personagens das obras “Ensaio sobre a Cegueira” e “Ensaio sobre a Lucidez” de José Saramago.

A primeira aproximação de Nélia Pinheiro à obra de José Saramago, aconteceu em 1998, ano de atribuição do Prémio Nobel da Literatura ao escritor, com peça coreográfica para 2 interpretes “Objeto Quase”.

A equipa artística que colabora e participa na criação das duas novas obras “Ensaio sobre a Cegueira” e “Ensaio sobre a Lucidez” é formada por Nélia Pinheiro na criação e direção, José António Tenente na criação dos figurinos, Nuno Meira do desenho de luz, e Gonçalo Almeida Andrade e Fábio Simões na Interpretação.

 

Populares