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COVID-19: Apenas um trabalhador da Univ. de Évora testou positivo à presença de anticorpos sanguíneos

A Universidade de Évora (UÉ) divulgou na tarde desta terça-feira que apenas um dos 583 trabalhadores docentes, não docentes e investigadores, que realizaram testes serológicos entre 27 e 30 de julho, testou positivo para a presença de anticorpos sanguíneos à COVID-19.

Segundo nota da UÉ, os testes que se realizaram na passada semana e que tiveram como propósito de detetar a presença de anticorpos no sangue específicos para combater o novo coronavírus, decorreram ao ar-livre em diferentes horários e diversos espaços da Universidade- Colégio do Espírito Santo (CES), Colégio Luís António Verney, Palácio Vimioso, Colégio Pedro da Fonseca, Pólo da Mitra, Escola Superior de Enfermagem São João de Deus (ESEJD), Casa Cordovil e Edifício da Antiga Cadeia.

“O teste serológico, que possibilita avaliar a imunidade de todos aqueles que possam ter estado em contato com o vírus, consiste na recolha de uma amostra sangue que comprova a presença das Imunoglobulinas IgG e IgM. Quando o resultado do exame deteta IgG reagente e IgM nãoreagente, significa que o paciente esteve infetado há pelo menos 3 semanas e que pode estar imunizado, apesar de ainda não existirem evidências científicas sólidas que comprovem a duração dessa imunização”, refere a Universidade de Évora.

A UÉ informa ainda que “dada a eficácia destes testes enquanto ferramenta de diagnóstico, está previsto, no início do próximo ano letivo, estender a realização de testes serológicos a todos os estudantes da UÉ, medida que se enquadra com as recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) no âmbito da pandemia de COVID-19 e que visa a promoção de um ingresso ou regresso seguro à Universidade, por parte de toda a comunidade académica”.

“A Universidade de Évora já havia adotado uma postura proactiva e empenhada no combate à pandemia com o auxílio na realização de testes à COVID-19. A execução dos testes está a cargo de uma equipa de professores e investigadores da UÉ com recurso aos vários laboratórios da Universidade. Esta ação tem contribuído para o aumento de capacidade de resposta aos testes realizados no Hospital do Espírito Santo e noutras instituições de apoio a idosos da região”, lê-se no comunicado.

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