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COVID-19/Ourique: Utentes e funcionários do Lar de Sta. Luzia, onde se registou um surto, testaram negativo

Foto: Misericórdia de Ourique

A Câmara Municipal de Ourique anunciou ontem que “na última ronda de testes de despistagem aos casos positivos de utentes e dos trabalhadores do Lar de Santa Luzia da Santa Casa da Misericórdia de Ourique os testes deram todos negativos, estando as pessoas curadas do contágio por COVID-19 e reunidas as condições para o regresso às rotinas daquele equipamento social da comunidade”.

“Sem perder de vista que ainda persistem situações de contágios comunitários por superar e a memória daqueles que infelizmente não resistiram à agressividade do vírus, estas são as boas notícias que nos permitem regressar à normalidade, dentro do cumprimento rigorosos das regras sanitárias das autoridades de saúde”, enaltece a autarquia.

O Município de Ourique refere ainda que, por uma questão de prevenção, os utentes do Lar serão deslocados provisoriamente para o equipamento social existente na Praça D. Dinis, em Ourique, “de forma a serem criadas condições logísticas para a realização de uma nova desinfeção em Santa Luzia, que permitirá depois a reposição das rotinas com maior segurança e proteção para todos”.

A edilidade deixa um agradecimento pelo “trabalho conjunto realizado na resposta imediata à situação, na concretização de soluções, na testagem, no acompanhamento das situações e no esforço para retomarmos a um patamar de normalidade possível”.

“A demonstração de coesão comunitária da Câmara Municipal, da Santa Casa da Misericórdia, da Junta, da Saúde Pública, da Segurança Social, dos Bombeiros Voluntários, do INEM, da CIMBAL, da GNR, do ABC-Algarve Biomedical Center, da Cruz Vermelha Portuguesa, de outras entidades públicas e privadas e de muitos cidadãos, foi decisiva para o resultado que agora conseguimos”, sublinha.

A Câmara Municipal agradece ainda aos funcionários do Município e da Santa Casa da Misericórdia “pelo trabalho realizado neste contexto pandémico e na resposta à situação concreta de Santa Luzia”.

“Superámos este desafio de saúde pública, mas ainda temos pela frente o risco de contágio, razão maior para que ninguém baixe a guarda e cumpra as regras do uso de máscara, das distâncias sociais, da etiqueta respiratória e da lavagem/desinfeção frequente das mãos”, frisa.

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