Recorrendo a testes de ADN, este projeto tenta provar que o navegador era português ou “ibérico”.
No caso de Portugal, as contribuições são asseguradas pela Fundação Oureana que Carlos Evaristo dirige e, sobretudo, pelo seu Museu de Relíquias, instalado no castelo de Ourém., conforme refere a Revista Visão.
Ainda que existam documentos e teorias que contrariuam o que D. Duarte de Bragança acredita, o objetivo mantém-se: descobrir um elo que conduza à confirmação de que Cristóvão Colombo “era, pelo menos, ibérico, se não mesmo português”, através da comparação de marcadores genéticos.-
In Visão