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Quinta-feira, Março 28, 2024

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DGS considera que abertura das escolas justificam estado de contingência

De acordo com a notícia avançada pelo Jornal de Notícias, o anunciado estado de contigência, a partir de 15 de setembro, foi defendido por Graça Freitas, lembrando a abertura das escolas. “Vai haver um movimento social em massa e mesmo com todas as regras há um princípio da precaução. É necessário pôr um bocadinho mais a mão em cima da mola com medidas que permitam minimizar” o impacto desse movimento e impedir o crescimento de novos casos, apontou.

O regresso às aulas foi programado e foi feito um grande trabalho pelo Ministério da Educação. Foram criadas orientações e regras. Neste momento está a preparar-se a sua operacionalização. As regras podem ter que ser revisitadas para encontrar soluções para problemas. Uma coisa são as regras gerais, outra é encontrar soluções alternativas, como é o caso de professores e alunos pertencentes a grupos de risco”, disse Graça Freitas.

A diretora-geral de Saúde disse que as escolas vão ter forma de alertar rapidamente sobre casos suspeitos e será lançada uma campanha de informação. “Há coisas que só se conseguem verificar quando se têm de implementar”, apontou.

Na habitual conferência de imprensa diária, Graça Freitas referiu-se ainda ao aumento do número de casos considerando que “há mais contacto de pessoas mas o crescimento não é exponencial”

Sobre o aumento do número de casos nos últimos três dias: “É precoce conseguir explicar mas há um clima favorável a que isso possa acontecer. Há um aumento da atividade do vírus em toda da Europa e tentamos um equilíbrio entre medidas de saúde pública e a retoma da vida normal, como o turismo. Com isso, há um maior contacto de pessoas e pode gerar um aumento do número de casos”, disse Graça Freitas.

A responsável apontou ainda que os casos se “têm disseminado e constituem surtos”, mas disse que o crescimento “não é exponencial.”

No que diz respeito ao plano para o Inverno, as recomendações estão a ser preparadas e estruturadas, disse Jamila Madeira, Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, para quem o plano “pode ser apresentado nos próximos dias”.

Na retoma dos serviços de saúde, a secretária de Estado afirmou que se está em convergência para a atividade normal. “Ainda não é plena, é gradual”, disse. “Este novo normal dificulta muitas das atividades mas o caminho é positivo e muito em breve nornalizar”, afirmou.

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