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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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“É um objetivo subir o patamar de formação para adequar ao nível de oferta que a região começa a ter instalada e que pretende captar”, diz presidente da CCDRA (c/som)

A Campanário falou com Roberto Grilo, presidente da CCDRA (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo) sobre a alocação e execução dos fundos comunitários, no âmbito da intenção do Governo em ter 100% do Portugal 2020 aprovado e 50% executado até ao fim do ano. O dirigente afirma a esta estação emissora que “é sempre um desafio”, mas é um objetivo “atingível”.

“Estamos a trabalhar seriamente no sentido de no final do ano, o compromisso estar nos 100% do atual quadro de programação do PO Regional”
Roberto Grilo

Atualmente, “estamos com um compromisso sensivelmente acima de metade daquilo que é o quadro comunitário”, sendo os 100% de compromisso a meta até ao final do ano.

Sobre áreas prioritárias para aplicação da restante verba afirma que “o objetivo é manter aberto tudo o que estava no plano de ação regional”, havendo novas oportunidades de aviso para todas as áreas, desde a ciência, ao património ou à reabilitação urbana.

No que concerne à diferença entre quadros comunitários, o presidente da CCDRA aponta que estas são denotadas “numa fase inicial” estando relacionadas com “regulamentações para a abertura de avisos que permitem depois este compromisso” que “por vezes atrasam e atrasaram significativamente aquilo que é a execução”.

Sobre a necessidade de aposta na formação, afirma que o capital humano “é uma matéria em que temos que continuar a investir fortemente”, sendo que no Alentejo é uma questão “central” uma vez que vão surgindo “novas atividades na região, para as quais às vezes não temos recursos humanos com as habilitações” necessárias.

 

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