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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Eborenses na corrida de 1.001km de Norte a Sul do país, passam em Évora (C/ Fotos)

CM Évora

Bruno Rentes e João Canento, os dois eborenses que estão a participar na primeira edição da prova Portugal 1001, competição entre Chaves e Sagres, na distância de 1001 quilómetros, tiveram ontem um dia de emoções fortes com a chegada à sua terra natal.
 
Vindos de Estremoz, os eborense foram surpreendidos já em Évora por uma comitiva de familiares, amigos e companheiros de corrida que os acompanharam até à unidade hoteleira onde pernoitaram.
 
Hoje seguiram em direção a Alcácer do Sal.
 
Como a Rádio Campanário noticiou a prova está dividida em 14 etapas, a iniciativa que une a corrida ao turismo começou no dia 26 de setembro, e pretende mostrar que o “cidadão comum com mais de 40 anos” pode fazer “uma média de 71,5 quilómetros por dia”, enquanto desfruta “do melhor que Portugal tem”.

Um grupo de 15 pessoas iniciou um percurso de 1.001 quilómetros entre Trás-os-Montes e o Algarve, na primeira edição do evento Portugal 1.001, que procura unir “corrida e turismo”.

As 14 etapas, têm partidas e chegadas em Trás-os-Montes Chaves, Vila Real, Castro Daire, Gouveia, Fundão, Proença-a-Nova, Castelo de Vide, Alter do Chão, Estremoz, Évora, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Vila Nova de Milfontes (concelho de Odemira), Aljezur e Sagres (concelho de Vila do Bispo).

Há doi Alentejanos que participam nesta prova que arrancou,  João Canento, do grupo “Correr em Évora” e Bruno Rentes, a representar o CLR Project/Ginásio Be In Shape (Évora).

João Canento refere que este é “um trabalho que dura há mais de um ano. Embora não estivesse inscrito treinava como se já o tivesse feito e tinha como base treinos de serra; treinos urbanos e algumas provas a pensar neste desafio. Corri, em média, cerca de 400 quilómetros por mês”. 

Bruno Rentes, refere que “a preparação é longa, nenhum grande feito é conseguido sem sofrimento, na realidade o empenho terá que ser total. A confiança vem da preparação, do treino, das longas horas que passamos a correr bem como da vontade inabalável de terminar…O nosso corpo é uma máquina impressionante, que pode muito mais do que julgamos, basta abraçarmos a dor e encará-la não como um castigo, mas sim como uma forma de sabermos que estamos vivos, que caminhamos no sentido certo”.

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