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Estremoz: “O nosso presente não é mais do que um somatório de vários passados; há que falar dele” diz Dulce Simões, Conferencista(c/som)

O Cidade- Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz promoveu ontem à tarde, em Estremoz,  uma conferência intitulada “Os refugiados da guerra civil de Espanha na fronteira portuguesa: O caso de Barrancos (1936)”, por Dulce Simões, Investigadora.

O evento decorreu no Palácio Reynolds (casa dos oficiais) do Regimento de Cavalaria 3, e está integrado na iniciativa “Diálogos com História e Património”, promovida pelo grupo Cidade-Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz e Casa da Cultura de Estremoz.

A Rádio campanário esteve presente e falou com Dulce Simões, investigadora e conferencista que começou por nos referir “esta é uma temática que faz parte de um longo estudo realizado e que hoje, de certa forma mantém atualidade” acrescentando que “o traçado da fronteira continua na ordem do dia, os refugiados e a questão dos mecanismos de apoio aos refugiados.”

Dulce Simões sublinha ainda que esta conferência faz todo o sentido “tendo em conta o drama vivido pelos refugiados que procuram alternativas de vida na Europa.”

Segundo a investigadora “o nosso passado não é mais do que um somatório de vários passados”.

 

 

 

 

 

 

 

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