13.2 C
Vila Viçosa
Sexta-feira, Março 29, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

Gins alentejanos integram top 20 nacional

O gin teve origem nos Países baixos, em meados do seculo XVII e era utilizado como um medicamento natural para tratar doenças renais. É feito à base de fruta e/ou de botânicos e de cereais neutros, resultando de um processo de destilação que muitas empresas portuguesas ainda continuam a desenvolver de forma artesanal, conforme avançado pelo sapo lifestyles.

Em primeiro lugar do top 20 está o Sharish, de António Cuco. Este gin começou a ser produzido “por brincadeira”, em 2013, e passou de uma bebida caseira para um gin premium de qualidade elogiada. O Sharish é produzido de forma tradicional nos arredores de Reguengos de Monsaraz, com matérias-primas locais de qualidade, como é o caso da laranja, do limão, da lúcia-lima e da erva-príncipe.

Ainda com a marca Sharish é distinguido em 14º lugar o gin 13. Este gin é produzido com 13 botânicos, zimbro, semente de coentro, limão, tangerina, cardamomo, gengibre, amêndoa, raiz de angélica, alcaçuz, erva-príncipe, flor de jasmim, chá preto e lúpulo e também é produzido de forma tradicional.

O gin “Angels” da dupla de cantores Os Anjos, surge em 13º lugar e é inspirado nas origens familiares. É fabricado com a semente de coentro ao Alentejo e a alfarroba ao Algarve. É um gin fresco e aromático, produzido artesanalmente na Portuguese Distillery & Friends, na Fonte do Alqueive, Estremoz, onde também é engarrafado.

Em 4º temos o Black Pig, fabricado em Santiago do Cacém. O Black Pig é feito com botânicos de origem biológica autóctones, criteriosamente colhidos e selecionados.

Em 16º lugar surge o Templus, o primeiro gin biológico da Península Ibérica. É produzido na fábrica da empresa 3 Bicos, em Évora, com recurso a técnicas de fabrico artesanais e a ingredientes de origem biológica, leva ervas aromáticas e cereais maltados certificados biologicamente.

Populares