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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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HESE esclarece: “Nenhum profissional de saúde do hospital de Évora está em quarentena.”

ESCLARECIMENTO

 

O Hospital do Espírito Santo de Évora EPE vem, por este meio, esclarecer uma questão levantada, no âmbito da conferência de imprensa relativa à infeção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), que decorreu esta manhã em direto, às 10h30, na Sede da Administração Regional de Saúde do Alentejo, em Évora.  

Foi afirmado que esta semana um doente positivo esteve no corredor da urgência durante três dias e só depois foi transferido, e está internado neste momento. O HESE esclarece que esta informação não corresponde à verdade. 

 

Mais informa que o único caso que pode ter originado aquela falha grave de informação foi o seguinte: no passado dia 14 de junho ao final da noite, o HESE recebeu no Serviço de Urgência, proveniente  do domicílio. 

 

Este doente, que esteve internado em Lisboa até 13 do corrente, no dia 12 fez uma colheita para o SARS- CoV-2 e aguardava ainda o resultado, quando acorreu ao HESE na noite de dia 14 de Junho.

 

O doente permaneceu no Serviço de Urgência, em isolamento numa sala reservada para esse efeito, com monitorização, não por se tratar de um doente COVID, mas pela sua patologia. O doente esteve sempre em vigilância com os cuidados apropriados, aguardando que a instituição que lhe deu alta e na qual estava a receber tratamento específico para a sua doença o recebesse em internamento. No final do dia 16  foi recebida a informação que o resultado do teste realizado a 12 de junho era negativo.

 

No entanto, o doente não poderia ser recebido por essa instituição, tendo-se por isso decidido internar o doente no HESE. No dia seguinte, quinto dia após a realização do teste na outra instituição onde tinha estado internado, foi realizado um novo teste, por rotina, tendo o resultado sido positivo. Nessa circunstância, o doente foi transferido do serviço de internamento onde se encontrava num quarto de isolamento para o serviço de internamento COVID-1 que acolhe doentes COVID.

Foram sempre tomadas todas as medidas de segurança para os profissionais e para o doente e, por este motivo, não houve necessidade de colocar nenhum profissional de quarentena, devido a esta situação. 

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