Tal como a Rádio Campanário noticiou ontem , e de acordo com a notícia avançada pelo Correio da Manhã, uma mulher de 22 anos de idade deu á luz no Hospital de Évora às trinta e cinco semanas.
O bebé, de acordo com a notícia avançada pela CMTV , o bebé nasceu morto. Segundo a mesma fonte, o resultado da autópsia efetuada ao bebé indicou que a causa da morte terá sido uma alegada gravidez mal vigiada.
Em nota enviada hoje à nossa redação pelo Hospital de Évora sobre esta situação, o HESE esclarece “Tendo em conta a notícia divulgada ontem à noite pelo Correio da Manhã, sobre o tema “Bebé nasce morta por “gravidez mal vigiada”, o Hospital do Espírito Santo de Évora EPE informa que, até ao momento, não tem qualquer registo de queixa formalizada por parte da Utente em causa, pelo que é desconhecida a acusação de negligência, apontada na referida notícia.
Em primeiro lugar, o Hospital apresenta as sentidas condolências à família pela sua perda.
Relativamente à situação em causa, esclarece-se que a gravidez da Utente foi considerada de baixo risco. Nestes casos, está preconizado que o Centro de Saúde deve encaminhar as grávidas para uma consulta de primeiro trimestre, onde são solicitadas a ecografia de 1º trimestre e a ecografia morfológica. No caso da Utente, as consultas e exames decorreram nos prazos previstos. No 3º trimestre de gravidez, foi novamente encaminhada para a consulta hospitalar, que se realizou em agosto.
Ao longo do período de gravidez, a Utente recorreu duas vezes ao Serviço de Urgência, em junho e julho. Na primeira vinda, a Utente não respondeu à chamada no Serviço, e, na segunda, foram prestados os cuidados adequados.
Foram, portanto, cumpridas todas as consultas e exames complementares de diagnóstico e terapêutica solicitados a este Hospital.”