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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Médica de Psiquiatria da ULSBA relata experiência no Congresso Mundial na Tailândia!

 

 

Ana Pedro Costa, Interna de Psiquiatria da ULSBA, representou a Instituição no último Congresso Mundial de Psiquiatria, que aconteceu em Banguecoque (Tailândia) no passado mês de agosto. 

O relato da experiência foi publicado na Newsletter da secção de Psiquiatras em Início de Carreira da Associação Mundial de Psiquiatria.

De acordo com a informação avançada na página oficial da ULSBA, e como a própria referiu “participar num evento desta magnitude, num país tão distante, foi simultaneamente promissor e intimidante”. Ainda assim, remata com a certeza de que se tratou de uma “experiência que nunca esquecerei.”

A dimensão do evento, que juntou durante 4 dias, mais de 2500 profissionais de todos os cantos do mundo, foi “uma oportunidade de conhecer colegas de outros países, partilhar experiências e até conhecer outras realidades”. Ainda a agradável surpresa de “constatar que Portugal foi o segundo país com mais pessoas a assistir, logo a seguir à Tailândia – o país anfitrião.”

Um orgulho nacional evidenciado no facto de, também, grande parte dos posters e comunicações orais apresentados “foram feitos por portugueses, o que prova que no nosso pequeno país há trabalho de qualidade que pode chegar a todo o mundo.”, refere Ana Pedro Costa.

No Congresso Mundial, a profissional da ULSBA apresentou um poster sobre um trabalho realizado ao longo do último ano, com o tema “Declínio cognitivo em doentes COVID-19”, que foi desenvolvido por uma equipa de colegas da ULSBA, que justamente refere no momento da exposição.

Quanto ao tema central do Congresso de 2022 “A necessidade de empatia e de ação”, Ana Pedro Costa destaca as palavras de um participante que relacionou esta necessidade de empatia e de ação com o burnout nos profissionais de saúde.

Confessa, por isso, que “a apresentação sobre “Burnout” foi a que mais a impressionou, “não só pelo conteúdo, mas também porque percebi como todos naquela sala se sentiam identificados”.

Por isso, como mensagem final, refere que é “essencial agir e procurar soluções para este problema. Não podemos ajudar os outros se não estivermos bem. Não faz mal não estarmos bem, mesmo sendo médicos, mesmo sendo psiquiatras.”

Fonte: Ulsba

 

 

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