D. duarte pio de bragança esteve recentemente em Vila Viçosa por ocasião das celebrações do Dia de Nossa Senhora da Conceição.
A Real Confraria de Nossa Senhora, no final da celebração da eucaristia das 17h, procedeu à oferta de uma medalha de ouro à Imaculada Conceição.
A Rádio Campanário esteve presente e falou com D. Duarte de Bargança que começou por nos referir “é um dia especial para pedirmos proteção mas também para agradecermos toda a proteção que temos tido e que realmente Portugal não merece como país” justificando ” porque permitimos leis criminosas, leis que são de genocídio dando como exemplo que devem ter sido assassinados pela lei do aborto livre 8000 crianças.”
Para D. Duarte de Bragança “como é que podemos esperar a proteção de deus se permitimos o genocídio de tantos milhares de crianças que foram mortas” sublinhando “esta é uma das coisas que temos que pensar com atenção: não podemos esperar a proteção de Deus e ao mesmo tempo ficar impávidos e serenos perente isto.”
Na sua opinião, “considero pior a questão do aborto do que da eutanásia pois estamos a tirar uma vida que pode ser uma vida extraordinária” não deixando de referir “curiosamente muitos que são contra a eutanásia de pessoas são a favor da eutanásia de animais.”
Sobre a moeda oferecida a Nossa Senhora, pela Real Confraria , D. Duarte de Bragança destacou “trata-se de uma moeda de ouro que foi produzida no reinado de D.Maria I , uma das melhores chefes de estado que Portugal teve e cujo exemplo de chefe de estado devia ser seguido.”
Para D. Duarte “no dia que fizermos aqui um museu é uma peça interessante para ser lá mostrada.”
Garante ainda que a Real Confraria de Nossa Senhora “vai apadrinhar o museu” sublinhando ainda “gostaríamos muito de apoiar a construção deste museu nesta zona do castelo onde creio que haverá casos que precisam de ser restauradas e que isto será um benefício para o turismo de Vila Viçosa, para que se possa estender todo o ano e não fique limitado a certas datas.”
D. Duarte conclui que “a criação deste museu é uma vontade, não só sua, mas também da própria paróquia e de vila viçosa no geral.”