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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Roberto Grilo candidato à CCDR Alentejo como independente

De acordo com a notícia avançada hoje pelo Expresso, o atual líder da CCDR alentejana decidiu desafiar o candidato escolhido pelo PS, António Ceia da Silva, após ter recolhido 300 assinaturas de todas os quadrantes políticos com assento no colégio eleitoral local.

A candidatura de Roberto Grilo avança com o mote “Alentejo Primeiro”, nas primeiras eleições indiretas para as entidades regionais gestoras de fundos comunitários

Segundo informação adiantada, Roberto Grilo decidiu avançar com uma candidatura independente e alternativa à do candidato escolhido pelo PS, António Ceia da Silva, ex-deputado pelo partido e líder do Entidade Regional de Turismo do Alentejo.

Para ir a votos sem aval partidário nas primeiras eleições indiretas das entidades gestores de fundos comunitários a nível regional, o atual presidente da CCDR-Alentejo conta com 300 assinaturas de todas as forças políticas, do PSD ao PCP a independentes, mais 50% do que as exigidas legalmente – 15% do total de eleitores do colégio eleitoral autárquico.

A quatro dias da apresentação obrigatória das candidaturas às cinco comissões de coordenação e desenvolvimento regional, Grilo afirma que vai a votos por considerar que conhece “melhor do que ninguém a conjuntura do grande Alentejo”, escudado em cinco anos de gestão no terreno e por ter recebido apoios para se candidatar “que ultrapassaram o expectável”.

Não podia virar as costas ao Alentejo face aos apelos e incentivos que me chegaram de autarcas e demais eleitores de todas as cores políticas”, refere, salientando que os próximos 10 anos são fundamentais para o desenvolvimento do território, numa altura em que é necessário garantir o melhor investimento de fundos europeus de combate à crise pandémica, “a par dos traçados pela estratégia de médio e longo prazo para o horizonte 2030”, aprovado esta quinta-feira no Conselho Regional.

A indicação do candidatado à presidência da CCDR-Alentejo coube aos socialistas, por ser o partido dominante no mapa autárquico local, embora sem maioria absoluta no colégio eleitoral, constituído por presidentes de câmara, vereadores com e sem pelouro, deputados municipais e presidentes de junta de freguesia, que têm por inerência assento nas assembleias municipais.

 

 

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