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Trabalhadores das pedreiras manifestaram-se em Lisboa exigindo portaria para reforma antecipada sem penalização, adianta António Paulos (c/som)

Decorreu esta quarta feira, 13 de março, uma greve nacional dos trabalhadores do setor das pedreiras, seguida de manifestação em Lisboa junto ao Ministério do Trabalho e da Segurança Social.

A Rádio Campanário falou em exclusivo com António Paulos, funcionário da empresa António Mocho Lda, que hoje participou na manifestação em Lisboa.

António Paulos disse aos nossos microfones que “a greve foi convocada pelo sindicato dos trabalhadores das pedras e estiveram representadas muitas firmas de norte a sul do país”, e segundo o trabalhador “estiveram presentes centenas de pessoas”.

A Rádio Campanário questionou António Paulos sobre as reivindicações, ao que nos foi dito que “reivindicamos as reformas com base na portaria que está quase a sair, que permite que as pessoas se reformem desde os 50 anos, e o aumento de 50 euros que queremos que os patrões paguem já este mês e os respetivos retroativos de janeiro e fevereiro”.

“muitos outros fizeram greve, mas não lhes foi possível participar na manifestação”

 

António Paulos afirma aos microfones da RC que “as reivindicações são importantes para o setor”, e Segundo o mesmo nos conta “o sindicato foi recebido no ministério do trabalho e segurança social e foi-nos garantido que a portaria está prestes a sair, faltando apenas uns pequenos ajustes”. António Paulos disse-nos que “o sindicato é que organizou todo o transporte e o almoço e contámos com a presença do deputado João Oliveira”, acrescentando que “as categorias vão sair todas na portaria”. O trabalhador do setor dos mármores manifestou aos microfones da RC o seu desejo relativamente ás categorias, dizendo que “espero que não existam grandes desigualdades entre os do fundo do barranco e os da transformação”.

(foto de capa: créditos sapo.pt)

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