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Turismo: Alentejo foi a única região do país a crescer em dormidas de residentes

O setor do alojamento turístico registou 283,7 mil hóspedes e 636,1 mil dormidas em março de 2021, correspondendo a variações de -59% e -66,5%, respetivamente (-87,1% e -87,8% em fevereiro, pela mesma ordem). As dormidas de residentes diminuíram 20,2%  e as de não residentes recuaram 86,2% (-94,5% no mês anterior).

Segundo dados revelados pelo INE e indicam que “estas variações homólogas, em março, incidem sobre o primeiro mês de 2020 em que o impacto da pandemia já foi sentido significativamente”, acrescentando que “no primeiro trimestre do ano, verificou-se uma diminuição de 80% das dormidas totais, resultante de variações de -59,3% nos residentes e de -90% nos não residentes. Em março, 58,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (63,9% em fevereiro)”.

Os dados do INE revelam que 58,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico estiveram encerrados ou não registaram movimento de hóspedes (63,9% em fevereiro). O INE refere ainda que no primeiro trimestre do ano, verificou-se uma diminuição de 80% das dormidas totais, resultante de variações de -59,3% nos residentes e de -90,0% nos não residentes.

Em março, todas as regiões registaram decréscimos das dormidas, verificando-se as menores diminuições no Alentejo (-16,5%), RA Açores (-36,1%) e Centro (-39,3%), enquanto as restantes regiões registaram decréscimos superiores a 50%.

No conjunto dos primeiros três meses do ano, as regiões que apresentaram menores diminuições no número de dormidas foram o Alentejo (-59,4%), RA Açores (-67,0%), Centro (-71,3%) e Norte (-75,2%), enquanto as restantes regiões registaram decréscimos superiores a 80%.

Em março, todas as regiões apresentaram decréscimo no número de dormidas de residentes com exceção do Alentejo (+4,5%). As maiores reduções verificaram-se no Algarve (-37,9%) e Centro (-28,7%).

Neste mês, em termos de dormidas de não residentes, o Alentejo apresentou um decréscimo de 57,9% e o Centro registou uma redução de 60,5%, enquanto as restantes regiões apresentaram decréscimos superiores a 75%.

 

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