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Vendas Novas quer ensino à distância para todos e implementa novas medidas de combate à covid-19

Decorreu no dia 4 de janeiro, uma reunião extraordinária da Comissão Municipal de Proteção Civil de Vendas Novas, através de videoconferência, para fazer um ponto de situação sobre a pandemia vivida durante o mês de dezembro e fazer uma projeção da evolução da mesma esperada para o mês de janeiro.

Segundo comunica o Município, os integrantes da Comissão debruçaram-se na análise de dois tópicos: a recomendação ao Governo da possibilidade de ensino à distância para os alunos de todos os ciclos de ensino, e as medidas de mitigação da pandemia a serem implementadas no imediato.

Acerca da possibilidade de ensino á distância para todos os ciclos, foi aprovada uma recomendação a enviar ao Governo Português (Ministério da Educação) para autorizar durante as próximas semanas, o regime de ensino à distância para o pré-escolar, 1º e 2º ciclo do Agrupamento de Escolas, à semelhança do que aconteceu com os alunos a partir do 7.º ano.

A dificuldade desta decisão assenta no acréscimo de responsabilidade para os encarregados de educação. “A Comissão acredita que esta será a melhor opção para proteger a comunidade educativa e evitar o surgimento de surtos em contexto escolar, sobretudo num momento em que crescem os casos de contaminação no seio familiar,” lê-se no comunicado.

Tal como já aconteceu no passado ano letivo, o Município compromete-se a garantir os meios técnicos aos alunos do 1.º ciclo, assim como, apoiar o Agrupamento de Escolas no ensino presencial para os filhos de profissionais de saúde, socorro e segurança, que não possam ter o acompanhamento dos seus encarregados de educação em casa. 

A Comissão Municipal defende ainda uma série de medidas para vigorar até final de janeiro, que abordam o cancelamento de todas as iniciativas municipais (recomendando semelhante decisão ao associativismo local); a não realização do Mercado Mensal de janeiro; a redução do valor, em 50%, das rendas comerciais de espaços municipais, durante o primeiro trimestre; o encerramento ao público de serviços e todos os equipamentos municipais, com exceção dos serviços de tesouraria que continuarão a funcionar com a limitação de apenas uma pessoa em permanência; entre outras.

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