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Sexta-feira, Março 29, 2024

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“Venham ver a nossa história numa perspetiva que não é habitual”, desafia diretora do Paço Ducal de Vila Viçosa (c/som)

Intitulada “Jorge Colaço e a Azulejaria Figurativa do seu Tempo”, foi hoje inaugurada a exposição patente no Paço Ducal de Vila Viçosa, que “remete para aquilo que é a história deste espaço, da Casa de Bragança”, explicou à RC a diretora do Museu, Maria de Jesus Monge.

A diretora começou por explicar que “já há algum tempo que vínhamos a planear este trabalho conjunto”, adiado pela Pandemia, mas que é “uma perspetiva para o Alentejo, daquilo que foi a exposição realizada no Museu Nacional do Azulejo em 2019”.

Uma mostra que procura assim “dar início a um novo olhar sobre coleções que estão espalhadas em espaços públicos do Alentejo e que é importante que as pessoas estimem enquanto património”.

No que diz respeito à exposição patente no Paço Ducal de Vila Viçosa, esta “remete para aquilo que é a história deste espaço, da Casa de Bragança”, dando assim “uma perspetiva, não só de um grande artista plástico, mas também de um homem que trabalhou no Alentejo, para o Alentejo e que tinha uma relação privilegiada com a Casa de Bragança através dos últimos membros da família real”, explicou.

Ainda sobre a exposição, Maria de Jesus Monge diz que estes são “azulejos que contam as nossas histórias”, por isso apela ao público que “venham ver a nossa história” no Paço Ducal, em Vila Viçosa, “de uma perspetiva que se calhar não é tão habitual”.

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