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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Lar de idosos de Vimieiro com investimento de 2 milhões de euros (c/som)

No passado domingo, dia 22 de julho,  a Campanário fez a transmissão em direto da Missa em Honra de N. Srª. Da Misericórdia, celebrada na Igreja Matriz, no âmbito das Festas da Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro, onde o provedor da Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro, Aurelino Ramalho, falou em exclusivo sobre as obras de remodelação do Lar de Idosos da instituição no concelho, previstas em cerca de dois milhões de euros. Apesar de a candidatura aos fundos comunitários ainda não estar aprovada, Aurelino Ramalho diz-se “convencido” de um resultado positivo até final deste mês, por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo.

“É para nós um prazer enorme que a Rádio Campanário esteja connosco” porque “é uma rádio que se ouve neste momento a nível do Alentejo, que passa as fronteiras do nosso Alentejo” como “a voz viva deste povo” afirmou desde logo o provedor da Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro, Aurelino Ramalho. Que se se confessou “emocionado” ao sentir “a generosidade de um povo”, que se une “nos momentos menos bons” para “responder às necessidades daquilo que é importante”.

No que diz respeito ao Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro, a Estrutura Residencial para Idosos com mais de 25 anos, o provedor explica que já está “em algumas zonas, obsoleto” e por isso foi feita “uma candidatura europeia ao Alentejo 2020 e temos neste momento previsto um investimento perto de dois milhões de euros”.

Com esta obra, Aurelino Ramalho afirma que “os sonhos são para tornar realidade e eu sou um sonhador”.

Para a execução deste projeto, o provedor da Santa Casa da Misericórdia do Vimieiro enumera que “nós temos neste momento uma candidatura feita que chega aos 980 mil euros, fomos apoiados pelo Fundo Rainha D. Leonor da Misericórdia de Lisboa, em cerca de 300 mil euros”, juntamente com “a certeza absoluta de que a Câmara Municipal vai colaborar connosco”. Ainda assim, “vamos criar uma dívida mais à Misericórdia”, pois “numa terra pequenina, para se fazer obra, tem que se contrair dívida”, contudo “é sustentável”.

Ao mesmo tempo, Aurelino Ramalho salienta o papel das Misericórdias no país, sobretudo durante os naos de crise, sublinhando que “é para as pessoas que nós vivemos”.

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